Marlim-azul (Makaira nigricans)
Descrição
O Marlim-azul (Makaira nigricans) é um peixe teleósteo, oceânico, da família Istiophoridae das águas tropicais e subtropicais do Atlântico e do Pacífico. Chega a medir até 4 metros de comprimento, possuindo dorso preto-azulado, ventre branco-prateado, primeira nadadeira dorsal preta ou azul-escura e as restantes marrom-escuras a azul-escuras.
Alguns espécimes encontrados pesavam mais de 900 kg. É uma espécie muito procurada em pesca esportiva. O marlim azul põe milhões de ovos de uma só vez, e cada um dos ovos mede 1 milímetro de diâmetro. Também é conhecido pelos nomes de agulhão, agulhão-azul e agulhão-negro. O marlim-azul é conhecido como o "rei dos mares". A espécie é pelágica, vive na superfície e na meia água, e migradora.
O focinho tem forma de bico (daí a família ser chamada de peixes de bico). A migração desse peixe oceânico se dá no final da primavera e começo do verão (novembro a março), alcançando à costa brasileira quando as águas limpas, azuis e quentes se aproximam do continente. O marlim-azul pode ser encontrado sobre as regiões do talude continental. Ele não costuma nadar em cardumes, somente na época reprodutiva forma pequenos grupos.
Alguns espécimes encontrados pesavam mais de 900 kg. É uma espécie muito procurada em pesca esportiva. O marlim azul põe milhões de ovos de uma só vez, e cada um dos ovos mede 1 milímetro de diâmetro. Também é conhecido pelos nomes de agulhão, agulhão-azul e agulhão-negro. O marlim-azul é conhecido como o "rei dos mares". A espécie é pelágica, vive na superfície e na meia água, e migradora.
O focinho tem forma de bico (daí a família ser chamada de peixes de bico). A migração desse peixe oceânico se dá no final da primavera e começo do verão (novembro a março), alcançando à costa brasileira quando as águas limpas, azuis e quentes se aproximam do continente. O marlim-azul pode ser encontrado sobre as regiões do talude continental. Ele não costuma nadar em cardumes, somente na época reprodutiva forma pequenos grupos.
É um peixe pelágico, migratório e oceânico, freqüentando as correntes quentes (acima dos 22ºC) e de águas claras do chamado “mar azul”. Pode ser encontrado sobre as regiões do talude continental e nas “rampas” (também chamadas de paredes) após a plataforma continental, além de topos de montanhas submersas. Não costuma nadar em grupos, a não ser durante a não ser durante a época de reprodução. A alimentação consiste basicamente de peixes como atuns, bonitos, dourados, peixes-voadores, farnangaios e de lulas.
Lugares
É mais abundante no Atlântico ocidental do que no oriental, apresentando concentrações particularmente elevadas no Golfo do México, Caribe, na costa leste da América do Sul e ao longo da costa brasileira. A melhor época para a pesca é no verão quando encosta a Corrente do Brasil no Sudeste e no meio do ano em ilhas afastadas e no Nordeste.
Métodos
Sua pesca é feita no corrico com embarcações especializadas. Para dominá-lo é preciso estar preso a uma cadeira de pesca. E para tira-lo da água uma equipe muito experiente.
Equipamentos
Em sua captura é empregado equipamento do tipo “barra pesada” para pesca oceânica. As varas devem ter passadores com roldanas e as carretilhas devem ter capacidade para armazenar pelo menos 500m de linha. A velocidade de corrico deve ficar entre 6 e nove nós.Melhor época: durante os meses mais quentes do ano, de Novembro a Março, boa pesca.
Iscas
É utilizado iscas naturais, como peixes voadores, farnangaios e atuns, e iscas artificiais. As iscas artificiais preferidas são as grandes lulas, mas algumas vezes atacam os plugs de meia água. As iscas artificiais mais produtivas são as grande lulas.
Dicas
A velocidade de corrico deve ficar entre 6 e 9 nós. Por melhor que seja o equipamento, se não houver calma, experiência e uma boa equipe, os peixes não serão embarcados.
Recorde
636 Kg/ 1402 lb 2 oz
* no estado de Quintana Roo México
existe uma medida específica para sua captura em torneios de pesca, tamanho
mínimo de 85" (polegadas).
* Os meses em que se pode capturar com mais êxito são a partir de Abril,
Maio, Junho e Julho.
* Para sua proteção se recomenda soltar o peixe
Peixe da família Istiophoridae, o Marlim-branco/White Marlin(Tetrapturus albidus) possui em sua região pré-dorsal, a parte mais alta do corpo, que vai afilando gradativamente até o pedúnculo caudal. O corpo é levemente comprimido. Seu pedúnculo caudal é estreito com duas quilhas de cada lado, logo antes da base de inserção da poderosa nadadeira caudal, grande e furcada (características comuns entre os peixes velozes). Possui duas pequenas nadadeiras anais. A nadadeira dorsal é bem longa, com os primeiros dez raios mais altos, e comprimento superior à maior altura do corpo. Os demais raios têm altura reduzida. Essa é uma característica fácil para diferenciá-lo do marlin-azul, com o qual costuma ser confundido, cuja maior altura dos raios da nadadeira dorsal nunca é superior à maior altura do corpo, e as nadadeiras peitorais, primeira dorsal e primeira anal são pontudas, enquanto no marlim branco, arredondadas.
A boca terminal é grande e bem ampla, com pequenos dentes. O maxilar superior é bem alongado e tem seção cilíndrica, característica marcante dos marlins e do sailfish ou agulhão-bandeira. As nadadeiras abdominais são diferenciadas, com formato alongado e fino, e se encaixam em uma depressão do abdômem. A coloração geral é negra-azulada no dorso e branca-prateada no ventre. As nadadeiras são enegrecidas em tons de azul-escuro. A primeira dorsal tem manchas escuras arredondadas. Pode atingir pouco mais de 2,8 metros de comprimento total e cerca de 85 quilos.
Difere dos espadartes (Xiphias gladius) pela seguinte característica: o “bico” nesta espécie apresenta o maxilar bem mais alongado, mas com seção achatada. Nos marlins, ele é mais curto e tem seção cilíndrica.
Tem hábito alimentar carnívoro, com preferência por peixes e lulas. Gosta de dourados, atuns, bonitos, cavalinhas, peixes voadores e farnangaios, entre outros. Peixe com hábitos solitários, encontrado aos pares durante o período de reprodução. Apesar de formar pequenos cardumes quando jovem, pode reunir-se em determinadas áreas em grande densidade.
Lugares
Gosta das águas afastadas em mar aberto, na região sobre o talude continental, nas áreas de grande declividade após o término da plataforma continental. Aprecia a região de encontro de correntes marinhas e também regiões como topos de montanhas submersas. Está presente no Oceano Atlântico.
No Brasil, ocorre nas regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul. A costa ao longo do litoral do Espírito Santo é considerada a “capital mundial do marlin-branco”, devido à grande quantidade de peixes que aparecem durante o verão. Os recordes mundiais da espécie são constantemente quebrados e homologados nessa importante e privilegiada região do litoral brasileiro.
As melhores épocas de pesca são no verão quando encosta a Corrente do Brasil no Sudeste e no meio do ano em ilhas afastadas e no Nordeste.
Métodos
Este peixe é na maioria das vezes capturado no Corrico, porem existe alguns pescadores que pescam com iscas naturais na meia água.
Equipamentos
As varas podem ter ou não passadores com roldanas e as carretilhas precisam ter bastante linha mas entre 20 e 50 libras já é suficiente. É capturado no corrico.
Iscas
Em sua pesca é utiliza-do iscas naturais, como peixes voadores, farnangaios e atuns, e iscas artificiais. As iscas artificiais preferidas são as grandes lulas, mas algumas vezes atacam os plugs de meia água.
Dica
Após o peixe abocanhar a isca natural, é preciso esperar que ele acomode-a na boca antes de fisgá-la. O pescador precisa ter muito sangue-frio e esperar alguns segundos antes de proceder ao Strike.
Por melhor que seja o equipamento, se não houver calma, experiência e uma boa equipe, os peixes não serão embarcados.
Recorde
82.5 kg/ 181 lb 14 oz
* No estado de Quintana Roo México existe uma medida específica para sua captura em torneios de pesca, tamanho minimo de 65" (polegadas).
* Os meses em que se pode capturar com mais êxito são a partir de Abril, Maio, Junho e Julho.
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