O Barbo é uma
espécie autóctone da Península Ibérica. Tem preferência pelas mais fundas e
rápidas correntes de rio com fundos de pedra ou gravilha. Alimenta-se
maioritariamente de invertebrados, como pequenos crustáceos, larvas de insectos
e moluscos. A desova ocorre de Maio a Julho depois do Barbo ter migrado pelo
rio acima. Os ovos são venenosos.
O habitat
preferido apresenta áreas com elevada cobertura ripária de cursos de água
permanentes com marcadas caracteristicas lóticas (com correntezas) e reduzida
instabilidade hídrica. O barbo-comum tem preferência por troços mais profundos,
com mais oxigénio e substrato fino. Os juvenis ocorrem em zonas com alguma
profundidade, próximas da margem e sem corrente, evitando habitats com muita
cobertura arbórea. Esta espécie é um nadador activo com grande capacidade de
deslocação.
O habitat
preferido apresenta áreas com elevada cobertura ripária de cursos de água
permanentes com marcadas caracteristicas lóticas (com correntezas) e reduzida
instabilidade hídrica. O barbo-comum tem preferência por troços mais profundos,
com mais oxigénio e substrato fino. Os juvenis ocorrem em zonas com alguma
profundidade, próximas da margem e sem corrente, evitando habitats com muita
cobertura arbórea. Esta espécie é um nadador activo com grande capacidade de
deslocação.
Alimentação
Lugares
O barbo-comum (Barbus
bocagei Steindachner, 1864), também denominado de barbo-do-Norte, é um
ciprinídeo endémico da Península Ibérica que possui uma distribuição alargada,
ocupado a quase totalidade das bacias hidrográficas de Portugal Continental,
com excepção das dos Rios Guadiana, Mira, Ribeiras do Algarve e Minho – em
Espanha frequenta as bacias do Douro, Lima e Tejo. Apesar de em ambos os países
existirem referências históricas da ocorrência deste taxon na bacia do Minho,
no entanto, nas últimas décadas não existe confirmação de tal presença.
Açores e
Madeira, nos rios Adrão, Âncora, Arade, Ave, Cávado, Coura, Douro, Estorãos,
Guadiana, Lima, Lis, Minho, Mira, Mondego, Paiva, Sado, Sorraia, Sousa, Tâmega,
Tejo e Vouga. Também nas ribeiras de Carreiras, Foupana, Monchique, Odelouca,
Torgal, Vale de Ferro e Vascão, e nas barragens de Aguieira, Alto Lindoso,
Arade, Belver, Bemposta, Crestuma Lever, Ermal, Funcho, Régua e Torrão. E ainda
no Paúl do Taipal e nas lagoas de Mira e Óbidos. (Portugal)
Métodos
Podemos captura-los com FLY, e também no fundo com iscas naturais, com pequenos insetos, massinha ou até mesmo pequenos peixes da região, peixe brigador e bem forte.
Equipamentos
Podemos usar uma linha de 0,30 a 0,40 mm, molinete ou carretilha, anzol 3/0 e uma fricção bem controlada para resistir as arrancadas dos barbos, chumbo compatível com o local de pesca e dependendo do local boia, sempre que possível se informar sobre o local de pesca.
Iscas
Moscas (Fly), massinhas , pequenos peixes, insetos
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