terça-feira, 4 de junho de 2013

Barbo Comum / (Barbus bocagei)

     



O Barbo é uma espécie autóctone da Península Ibérica. Tem preferência pelas mais fundas e rápidas correntes de rio com fundos de pedra ou gravilha. Alimenta-se maioritariamente de invertebrados, como pequenos crustáceos, larvas de insectos e moluscos. A desova ocorre de Maio a Julho depois do Barbo ter migrado pelo rio acima. Os ovos são venenosos.
     O habitat preferido apresenta áreas com elevada cobertura ripária de cursos de água permanentes com marcadas caracteristicas lóticas (com correntezas) e reduzida instabilidade hídrica. O barbo-comum tem preferência por troços mais profundos, com mais oxigénio e substrato fino. Os juvenis ocorrem em zonas com alguma profundidade, próximas da margem e sem corrente, evitando habitats com muita cobertura arbórea. Esta espécie é um nadador activo com grande capacidade de deslocação.
    O habitat preferido apresenta áreas com elevada cobertura ripária de cursos de água permanentes com marcadas caracteristicas lóticas (com correntezas) e reduzida instabilidade hídrica. O barbo-comum tem preferência por troços mais profundos, com mais oxigénio e substrato fino. Os juvenis ocorrem em zonas com alguma profundidade, próximas da margem e sem corrente, evitando habitats com muita cobertura arbórea. Esta espécie é um nadador activo com grande capacidade de deslocação.
Alimentação

Lugares

O barbo-comum (Barbus bocagei Steindachner, 1864), também denominado de barbo-do-Norte, é um ciprinídeo endémico da Península Ibérica que possui uma distribuição alargada, ocupado a quase totalidade das bacias hidrográficas de Portugal Continental, com excepção das dos Rios Guadiana, Mira, Ribeiras do Algarve e Minho – em Espanha frequenta as bacias do Douro, Lima e Tejo. Apesar de em ambos os países existirem referências históricas da ocorrência deste taxon na bacia do Minho, no entanto, nas últimas décadas não existe confirmação de tal presença.

Açores e Madeira, nos rios Adrão, Âncora, Arade, Ave, Cávado, Coura, Douro, Estorãos, Guadiana, Lima, Lis, Minho, Mira, Mondego, Paiva, Sado, Sorraia, Sousa, Tâmega, Tejo e Vouga. Também nas ribeiras de Carreiras, Foupana, Monchique, Odelouca, Torgal, Vale de Ferro e Vascão, e nas barragens de Aguieira, Alto Lindoso, Arade, Belver, Bemposta, Crestuma Lever, Ermal, Funcho, Régua e Torrão. E ainda no Paúl do Taipal e nas lagoas de Mira e Óbidos. (Portugal)

Métodos

Podemos captura-los com FLY, e também no fundo com iscas naturais, com pequenos insetos, massinha ou até mesmo pequenos peixes da região, peixe brigador e bem forte.

Equipamentos

Podemos usar uma linha de 0,30 a 0,40 mm, molinete ou carretilha, anzol 3/0 e uma fricção bem controlada para resistir as arrancadas dos barbos, chumbo compatível com o local de pesca e dependendo do local boia, sempre que possível se informar sobre o local de pesca. 

Iscas

Moscas (Fly), massinhas , pequenos peixes, insetos

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